A aridez do desgoverno

A política não se faz sem compromissos. Não é um divertimento vazio. A preocupação com a solidariedade devia seguir seus passos.Mas Brasil numa fase macabra. Palavra forte. Observe o que diz Bolsonaro, a falta de generosidades, seus risos cínicos.Possui uma plateia que o aplaude como um artista. Inventaram saudações, para animar suas falas. Elegeram a cor amarela e se juntaram em espaços inconvenientes para afirmar as certeza do mito. Muitos enganos e perversidade.

A desigualdade é subestimada. Há gritarias que lembram o carnaval. Jair não sossega, não articula um plano de governo e responde à imprensa com ironias de baixo nível. Talvez, não compreenda a extensão do seu poder ou não saiba a razão das suas escolhas.Acredito que sofreu traumas e preparou vinganças. Para quem? Para a celebração de da morte, para diminuir a população?

As repercussões são grandes. Nota-se uma frustração geral entre aqueles que condenam o desleixo do presidente. Mal assessorado, prefere ouvir os conselhos dos filhos, bastante influenciados pelas milícias. Como tudo isso via terminar? As esperanças estão trôpegas e cada dia aumenta certa fobia contra sua palavras nada decentes.Seus antigos eleitores ainda curten um fanatismo doentio. Jair é um mito?

Os desfazer mostram que a globalização massacra certas culturas. Trump não se cansa de provocar desprezos. Pouco liga para as nações mais pobres, apesar dos milhões que transitam pela sociedade norte-americana. A pobreza não exclusiva do Brasil. O capitalismo busca reafirmar suas estratégias. Quem sabe uma escravidão mais disfarçada? Sobram senhores da grana que se engrandecem nas bolsas de valores? A aridez nos deixa com medo de uma solidão incontornável.

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