A metafísica das invenções
Desperdice o tempo na sensatez do descanso descontínuo.
Não se deixe aprisionar pela pressa e ser sintetizada pelo número.
Narrar a vida é não firmá-la fixa nas imagens, mas criar os balanços da leveza,
é na invenção que o desejo se perde e desafia a quietude inútil.
Na metafísica do deuses, existe o lugar do paraíso, sem a culpa do medo.
A contradição do cotidiano arrasta a ousadia e o afeto desconhecido,
desenhando os abismos e as arquiteturas do futuro.
Guarde a beleza no esconderijo antigo e solte-se da palavra vazia.
Há tristezas que não incomodam e desenham infinitos.
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