As cores da vida solta
Busque no encontro das cores o desenho da vida que não se apaga,
converse com Dali, Frida, Picasso, Matisse, Da Vinci, Andy Warhol.
Não entre no espaço da violência que derruba a história e arruína o sentido.
Há voos que são cegos, há verdades que se traem, há políticas que se escondem.
Não despreze a alegria, nem anime o cinismo dos governos desenganados.
Vista-se das estrelas que não partem, dê formas as figuras que morreram,
cada época sufoca miséria, se envolve com culpas e aposta na continuidade anônima,
na aventura do agora é que se apresenta o tempo cercado de acasos e desmantelos, não fuja.
You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.