Desenhar o infinito, inventar as palavras
O desenho do infinito pode não existir,
mas navega nas imaginações inocentes e vadias.
Cada traço compõe um universo de forma singular.
Cada curva anuncia uma eternidade sem paraísos.
Não há coisas sem lugares, flutuantes e anôminas.
Narramos o que não vemos, envolvidos no sentimento.
O desenho do infinito é a moradia do desejo, da busca sem destino.
Pense na escassez de um passado sem lembranças,
invente as palavras, longe de celebrar teorias.
As verdades e as mentiras são metáforas dos encantos que ficaram,
estão longe do tempo e (des)montam as ficções.
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