Desenhar o infinito, inventar as palavras

O desenho do infinito pode não existir,

mas navega nas imaginações inocentes e vadias.

Cada traço compõe um universo de forma singular.

Cada curva anuncia uma eternidade sem paraísos.

Não há  coisas sem lugares, flutuantes e anôminas.

Narramos o que não vemos, envolvidos no sentimento.

O desenho do infinito é a moradia do desejo, da busca sem destino.

Pense na escassez de um passado sem lembranças,

invente as palavras, longe de celebrar teorias.

As verdades e as mentiras são metáforas dos encantos que ficaram,

estão longe do tempo e (des)montam as ficções.

You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.

Deixe uma resposta

XHTML: You can use these tags: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>