O corpo, a vida, o sentido
O movimento do corpo traz uma escrita decifradora da vida.
Não adiantam os disfarces, os segredos terminam esvaziados e estranhos.
Há histórias que não cessam de construir o inesperado na experiência de cada um.
Muitas semelhanças, conflitos e divergências, espaços para proximidades.
As regras flutuam, os desejos não se vão e surpreendemos as imagens do espelho.
Somos passageiros, desconhecemos fronteiras e sentimos as amarguras do exílio,
a confusão e a dúvida alimentam o cotidiano e imaginamos eternidades míticas.
Não existem sentidos permanentes, apenas registramos que o tempo não se define
e o corpo segue anunciando a escassez e a fragilidades, buscando fôlegos astuciosos.
Poderia fechar a porta, deitar-me no infinito possível, mas a palavra me traz a gravidade.
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