Os desenhos imaginários
Se desenho o mundo que não vivi, imagino diferenças fugidias,
transcendo a possibilidade mais comum e me envolvo com o despertencimento.
Há centenas de seres escondidos nas identidades circulantes e anônimas.
É o insistir da repetição que simula a fantasia de se amarrar num destino
e cada história sobrevivente recorda a exaustão da busca e a acrobacia da culpa.
Na narrativa incompleta dos tempos passados mora o inexplicável que redefine
e inquieta o que parecia acabado e distante.
You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.