Quando a mercadoria se impõe

O capitalismo cria suas manipulações e procura firmar suas ideias. Existem seus parceiro entusiastas. A sociedade não vive sem concepções antagônicas. No entanto, há descompromisso claro com a coletividade. A desigualdade ocupa um espaço imenso. Há França, Brasil,Noruega, Chile, Espanha. O mundo é múltiplo e o ferimentos não são os mesmos. O capitalismo tem muitas cores, espalha promessas, sem fugir da exploração e do culto ao cinismo. Não se construiu por acaso. Possui teorias, forma exércitos, arruma ordens jurídicas. Convence e consolida-se, mesmo que haja ações revolucionárias, rebeldias, propostas dissonantes.

Ninguém esquece que estamos no mundo das mercadorias. Vende-se a força de trabalho e os anúncios exaltam novidades.Portanto, não é fácil desvendar mistérios ou mesmos significados de discursos que produzem ilusões. A história não de desfaz da diversidade. Existem minorias que ampliam seus interesses e pouco ligam para os labirintos que formam. Nem todos observam o tamanho do buraco e as carências contínuas.É preciso fabricar fabricar mundos que deixam de viver lutas. A histoória nunca foi calmaria.

As concepções de mundo precisam de difundir pedagogias e propagar valores. Nem todos simpatizam com a violência que traz a exploração. Porém há quem a justifique. As escolas podem ser espaços importantes para sustentar políticas. O capitalismo invade e não faz cerimônia. Defende-se com seus fascínios e sua aparente boa vontade. Fala-se em desenvolvimento, mesmo que as ruas denunciem o desgoverno. As instituições educacionais sofrem cercos e os modismos também flutuam atraindo os exibicionistas.

É complexa a discussão e não é nova. A burguesia não vacilou. Lembre-se de Napoleão, das manobras dos Estado Unidos, das disputas por mercados. A questão não é só econômica. É ampla e cheia de armadilhas. Se tudo vira mercadoria, a grana se solta, seduz, celebra êxitos, exclui. O cuidado é importante. Existem vencedores e vencidos. Ninguém vive sem escolhas.Há quem se esconda e busque máscara sofisticadas. Quem nega o medo, a vaidade, o desejo de ampliar as riquezas pessoais? Mundo é vasto e confuso com covardias, coragens, destemores. Assim a história caminha e abala.

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