O estar no mundo, o sentido solto

                            

                        As escritas da vida podem ser anônimas e apressadas

                       como voos de pássaros perdidos com a mudança dos ventos.

                       Cada um conta sua história sem saber de onde veio,

                       só para justificar seu estar no mundo, sua vida solta.

                       Há mistério e ânimo de inventar outros mundos,

                       mas o tempo segue como soberano de todos os universos.

                       Há silêncios que não calam e desejos que não se escondem,

                       o sentido da narrativa mora no toque do afeto inquieto.

You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.

Deixe uma resposta

XHTML: You can use these tags: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>