Leituras e Filmes


Agualusa, J. Eduardo. O vendedor de passados.Rio de Janeiro: Gryphus, 2005.

Antunes, António Lobo. Memória de Elefante. Rio de Janeiro, 2006.

Arendt, Hannah. Entre o passado e futuro. 2. edição.São Paulo: Editora Perspectiva. 1972.

Auster, Paul. O caderno vermelho. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.

Barthes, Roland. O Prazer do Texto. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

Bauman, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

Bauman, Zygmunt. Tempos Líquidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2007.

Benjamin, Walter. Obras Escolhidas.Vol  I. 7. edição. São Paulo: Brasiliense,1994.

Biskind, Peter. Como a geração sexo-drogas-e-rock’ n’roll salvou Hollywood. Rio de Janeiro:Intrínseca, 2009.

Bolaño, Roberto. Putas Assassinas. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.

Calvino, Italo. Seis propostas para o próximo milênio: lições americanas. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

Calvino, Italo. O Visconde Partido ao Meio. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

Campos, Paulo Mendes. O gol é necessário (crônicas esportivas). 5. edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

Comte-Sponville, Andre. A felicidade, desesperadamente. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Conche, Marcel. A Análise do Amor. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Costa, J. Freire. Sem fraude, nem favor: estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.

Couto, Mia. Terra sonâmbula. São Paulo: Cia das Letras, 2007.

Couto, Mia. Venenos de Deus, remédios do Diabo. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.

Freud, Sigmund. El Mal-estar en la cultura. Madrid: Alianza Editorial, 1986.

Gagnebin, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2006.

Galeano, Eduardo. Espelhos ( uma história quase universal). Porto Alegre: L&PM, 2008.

Garcia-Roza, Luiz Alfredo. Palavra e verdade: na filosofia antiga e na psicanálise. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editores.1995.

Lipovetsky, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

Lipovetsky, Gilles. A era do vazio. São Paulo: Manole, 2004.

Llosa, Mario Vargas. A verdade das Mentiras. São Paulo: Ar, 2004.

Marton, Scarlet. Nietzsche, filósofo das suspeitas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra; São Paulo: Casa do Saber,2010.

Rezende, Antonio Paulo. Ruídos do Efêmero: Histórias de dentro e de fora. Recife: Editora da UFPE, 2010.

Pauls, Alan. O passado. São Paulo: Cosac Naif, 2007.

Pamuk, Orhan. Istambul: memória e cidade. São Paulo: Cia. das Letras, 2007.

Pamuk, Orhan. O livro negro. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.

Roudinesco, Elisabeth. A análise e o arquivo. Rio de Janeiro: Jorge Zhahar Editores, 2006.

Said, Edward. Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.

Sarlo, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina.4. edição. Rio de Janeiro: Editora EFRJ, 2006.

Sloterdjik, Peter. O desprezo das massas. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.

Sófocles. Édipo em Colono. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2007.

Todorov, T.. A Literatura em Perigo. Rio de Janeiro: Difel, 2009.


Almodóvar. A pele que habito. 2011.

Altman, Robert. Voar é com os pássaros. 1970.

Angelopoulos, Theo. Paisagem na neblina. 1988.

Angelopoulos, Theo. A eternidade e um dia.1998.

Antonioni, Micheangelo. Blow-up-Depois daquele beijo.1966.

Antonioni, Micheangelo. Zabriskie Point.1970.

Aronofsky. Darren. Cisne Negro. 2010.

Bertolucci, Bernardo. O último tango em Paris.1972.

Chaplin, Charlie. O grande ditador.1940.

Coppola, Francis. Apocalipse now.1976

Eastwood, Clint. A troca. 2008.

Fellini. Federico. Noites de Cabíria. 1957.

Fellini, Federic0. Amarcord.1973.

Forman, Milos. Um estranho no ninho.1975

Godard. Jean-Luc. Alphaville, 1965.

Hopper, Denis. Sem destino. 1969.

Kurosawa, Akira. Dodeskaden.1970

Leone, Sérgio.Era uma vez no Oeste,1968.

Reggio, Godfrey.Powaqqatsi.1988.

Rocha, Gláuber. Terra em Transe.1967.

Saura, Carlos. Carmem.1983

Santos, Nélson P..Vidas Secas.1963

Scola, Ettore. O baile.1983

Sica, Vittorio De. Ladrões de Bicicleta.1948

Scorsese, Martin. Taxi Driver. 1976.

Taymor, Julie. Frida. 2002.

Toro, Guillermo del. O Labirinto do Fauno. 2006.

Salles, Walter. Na Estrada.2012

Visconti, Luchino. Os deuses malditos. 1969

Visconti, Luchino. Morte em Veneza. 1971.

41 Comments »

 
  • Biu Vicente disse:

    parabéns pelo novo formato e vamos em frente.

  • Joana D'Arc Lima disse:

    Antonio Rezende
    O formato é estéticamente leve, envolvente e belo. As palavras precisas, anunciatéorias por vezes de desfechos do devir agora. Gosto muito de saber do futebol e de suas astucias por esse meio. Vamos torcendo sempre pela harmonia e equilibrio

  • Pois é. Uma tentativa de sair daqueles comentários comuns e falar sobre algo que gosto muito. Espero também mergulhar em novas linguagens e continuar navegando com as palavras.

  • Sumaia disse:

    Divulgue, divulgue, divulgue. É pena uma escrita tão bonita ficar restrita a um número reduzido de leitores. Divulgue.
    Abraços

  • Sara disse:

    Antonio Paulo gostei muito. Leve e bonito. Só assim vou tentar aprender algo sobre o futebol.

    Sara

  • Sara

    Que bom! A sua presença é sempre uma dádiva.
    abs antonio paulo

  • José Brito disse:

    Futebol é coisa muit séria mesmo, das partidas de barrinha nas ruas esburacadas aos grandes estádios tudo é articulado e tensionado mesmo.

  • Natália Barros disse:

    Eu adoro futebol e mais ainda quando podemos comentá-lo com inteligência.

  • Natália
    Tudo está inserido na grande vida. O desafio é ter sensibilidade para observar. É , muitas vezes, mais difícil do que uma reflexão acadêmica.

    bj
    antonio paulo

  • Leninha Oliveira disse:

    Gostaria de saber o que se define suas palavras expressa no seu livro ruído do efêmero (os sinais da Historia) da pag.: 25 á 28.
    Que pergunta o senhor esta abordando nesse contexto e qual sua proposta apresentada como solução?
    Desde já agradeço sua atenção.
    Queria que você soubesse que esse foi o primeiro livro seu que tive à hora de ler e que já to fã de seus textos. O que mim prende a leitura e a forma como você expressas às palavras e o jeito a te engraçado de nos fazer refletir sobre os dias em que vivemos hoje.
    Muito obrigada! Estou aguardando ansiosa a sua resposta.

  • Leninha

    Agradeço suas observações. Vou tentar sintetizar o que me pergunta. Inclusive, faz parte também da estratégia dos textos do blog. Trabalho com a concepção de que a história é a construção das possibilidades. Não há um progresso, uma linearidade. Há, nas histórias, repetições e mudanças. O tempo não é uma linha reta. Há passados que invadem o presente. Nem sempre, o hoje é melhor que o ontem. Os tempos se misturam e as ambiguidades são grandes. Tudo se entrelaça na cultura, sobretudo na contemporaneidade. Portanto, a história é o inesperado, a surpresa, mas também o cotidiano. As relações sociais são relações de poder. O discurso de quem vence é a base. Ele estabelece verdades e produz regras. Tudo isso tem um ritmo e seus contratempos. Não dá para ser profeta e , muitas vezes, perdemos e não aprendemos com as derrotas. Porém, existem espaços para transgressões e sonhos.
    abraços
    antonio paulo

  • Leninha Oliveira disse:

    Estou muito grata por sua resposta. São escritores como o senhor que mim em sentivaram a fazer curso de licenciatura em historia na UEPB, ainda estou no 1 semestre mais estou apaixonada pelo curso. Estamos trabalhando com o seu livro “Ruído do Efêmero.
    Tudo o que o senhor falou eu sou de pleno acordo.
    Desde já agradeço sua atenção.

    Leninha Oliveira.

  • Leninha

    Na vida, o diálogo é fundamental.Espero sua visita sempre.
    abs e boa sorte
    antonio paulo

  • Leninha Oliveira disse:

    Adoraria saber como você definiria a função mais importante do historiador?

  • Leninha Oliveira disse:

    Minha professora de Estudo da Historia fez a seguinte pergunta, O que entendo por historia? Qual a função do Historiador?
    Pergunto ao Senhor se seria cabível como resposta este comentário que eu fiz?

    A história é a construção das possibilidades. Há, nas histórias, repetições e mudanças. O tempo não é uma linha reta. Há passados que invadem o presente, mas nem sempre, o hoje é melhor que o ontem. . Portanto, a história é o inesperado, a surpresa, mas também o cotidiano por isso não dá para ser profeta.

    Historia todos tem uma pra contar, já à História dependem bastante da interpretação que cada historiador faz dela mesma geralmente são aquelas que de algum modo trouxe mudanção, alteração na sociedade e em diversas áreas relativa mentes importante.

  • Leninha

    Não posso acompanhar o trabalho da sua professora. Você tem que refletir. Assim, ganha espaço e não fica só no que alguém disse. Enviei concepções. O blog é lugar de debate e todos podem participar. Exerça sua curiosidade e sabedoria.Cuidado para não confundir as coisas. Não custa aprender, faz bem.
    abs
    antonio rezende
    antonio paulo

  • Monique disse:

    Ótimas sugestões de filmes…
    O Cisne Negro é muuuuito bom!

  • Monique

    Há muitos filmes. Lamentei não colocar alguns. Mas temos que lidar com certo limite. Depois faremos uma renovação.
    abs
    antonio paulo

  • Monique disse:

    Antonio, queria saber se você poderia me ajudar me dando uma dica de um bom livro… é que estou querendo ler mais sobre Revolução Cubana, Fidel, Che Guevara…gostaria de entender melhor esse processo e pensei se você não poderia me indicar algo,se não for incomodo?!
    Obrigada!

  • Monique

    Há uma biografia : Che Guevara: retrato de um guerrilheiro de J. Lee Anderson que pode lhe trazer boas informações. Também o filme Diários de uma motocicleta é muito bom.
    abs
    antonio paulo

  • Monique disse:

    Muitíssimo obrigada!Irei conferir.
    Abs

  • Eraldo Galindo Silva disse:

    Parabéns pela página! Socializar opiniões e visões é prática democrática e contributo salutar à cultura geral.
    Na relação de filmes, confesso que estranhei a ausência de Amarcord, pois o sei como um de seus prediletos.
    Gostei do blog. La nave va.

  • Eraldo

    Pois é . Tem razão. Confesso minha paixão por tudo de Fellini.
    abs
    antonio

  • Natália Barros disse:

    Antonio Paulo, uma dica pra ser acrescentada na bibliografia: O cavaleiro inexistente, de Ítalo Calvino. Nos intervalos da tese, tenho me deliciado com essa leitura.
    Um beijo!

  • Natália

    Gostei. Calvino é uma arcanjo. Vou buscar as referências, para depois colocar.
    bjs
    antonio paulo

  • DIÓGENES disse:

    Uma dica de leitura para o senhor, grande admirador do futebol arte, o livro de Franklin Foer – Como o futebol explica o mundo Um olhar inesperado sobre a globalização. É grandiosa a abordagem desse jornalista, vale á pena mesmo comecei a ler e cada vez mais fico instigado a entender o futebol por fora das quatros linhas!!!

  • Diógenes

    Grato pela dica. O futebol é uma universo surpreendente.

  • Flaviana Rosa disse:

    Oi Antonio, tudo bem?
    Concordo com os demais, esse novo formato ficou muito melhor. Adorei as indicações de livros e filmes. Sobre filmes, assisti recentemente o filme argentino Medianeras, gostei muito, você viu? Um abraço.

  • Flaviana

    Que bom ter notícias suas! Assisti ao filme e gostei muito. Farei comentários sobre ele. Apareça sempre.
    abs
    antonio

  • Cecilia disse:

    Adorei as dicas dos livros e filmes.
    Vi que vc comentou sobre o filme Diários de uma motocicleta e como vi recentemente Che parte 1 e 2, digo que fiquei muito bem impressionada, principalmente com a segunda parte, que é bem crua. Gostaria de saber se poderia me indicar algum livro sobre Doutrina Truman, Aliança para o Progresso ou assistência técnica para a América latina. Abraços.

  • Cecília

    Grato, pela leitura. Não tenho indicação. Quem deve conhecer bem esse tema é Marc Hoffnagel ou Susana Cavanil. O fone lá da Pós é 21268292 ou então procure no site.É um caminho. Acho que dará certo.
    abs
    antonio paulo

  • Franz disse:

    Antonio, quando o senhor for acrescentar uma nova lista de filmes e livros tem algumas correções à fazer caso ache necessário,
    nos seguintes filmes:

    – Carne Trêmula é de 1997.
    – Ingmar Bergman está Ingrid; o filme é 1957.
    – O último tango é de 1972.
    – Apocalypse Now é de 1979.
    – Entrevista de Fellini é de 1987.
    – Deus e o Diabo é de 1964.
    – Assassinos por… é de 1994.
    – Morte em Veneza é de 1971.

    PS.Pode apagar depois de ler.

  • Franz disse:

    Queria indicar caso não tenhas visto, estes filmes: O Carteiro e o Poeta (1994), Amores Brutos (2000), A Eternidade e um dia (1998), A Dupla Vida de Veronique (1991), Brilho Eterno de uma mente sem lembranças (2004), Conto de Inverno (1992), O Escafandro e a Borboleta
    (2007), O Filho da Noiva (2001).

    abs.

  • Franz

    Você tem sido um bom editor. Vou ver depois as datas e fazer uma conferência geral. Quanto a Bergman foi um claro erro de digitação. O resto é questão de fonte
    ou também de digitação. É isso. Faz parte. Não precisa esconder.

    abs
    antonio paulo

  • Franz disse:

    Antonio só coloquei as datas porque me recordava de algumas. Tive a oportunidade de ver recentemente Morte em Veneza e Entrevista, devido a sua indicação. Isso pode dar uma bom debate a respeito das referências as datas no estudo da História. Será que eu sou um pouco positivista?

    PS. No segundo post coloquei as datas, pois acredito que senhor já tenha visto alguns dos citados. Também ficaria muito longo com o nome dos diretores.

    abs.

  • Franz

    As datas localizam, dão o contexto. Não são sempre desprezíveis. No caso, em questão, foi bom já que estava para fazer outras sugestões. Os possíveis enganos, que aconteceram, não tiram, nem esvaziam o sentido dos filmes, as indicações feitas.Talvez a digitação ou a pressa, fontes com outras perspectivas,enfim vou verificar. É importante esclarecer no que for possivel. O blog é espaço aberto e gosto da sinceridade. Sei que temos limites, e vamos adiante sem pesos e com leveza. Seus comentários continuam no blog com toda visibilidade. Assim, fazemos os compartilhamentos, sem disfarces.
    abs
    antonio paulo

  • Moacir Cardoso disse:

    Acabo de acessar o seu blog, conforme prometido e, achei-o maravilhoso.Vejo que a minha opinião é tb a de várias outras “thinking heads” conhecidas.Parabéns pela atitude de compartilhar o seu saber.Abç

    Moacir (Fundaj)

  • Moacir

    Fico emocionado com suas palavras. Acho bom dividir. A vida compartilhada ganha ânimo.
    abs
    antonio

  • Angelica Keller disse:

    Cheguei, obrigada.
    Vim lá pelos lados do Carlos Batista. Gostei.
    me permita ficar..

  • Angélica
    Está no barco.
    abs
    antonio

  • Angélica
    Está no barco.
    abs
    antonio

 

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