Posted in 08/08/2011 ¬ 7:38h.Antonio Rezende
A sociedade contemporânea concentra destacada parte das suas energias nas cidades. O século XX deu uma velocidade impressionante às mudanças. O feitiço do urbano é grande. Mesmo com as notícias de violência, muitos migram buscando novidade e sucesso na vida. Existe crítica ao caos das metrópoles, mas nada que as deixe isoladas dos desejos da […]
Read the rest of this entry »
Posted in 15/07/2011 ¬ 7:24h.Antonio Rezende
Todos têm consciência das fragilidades que nos cercam. Por mais que fantasiemos a eternidade, a morte sempre assusta. As promessas de redenção e paraíso não trazem sossegos indiscutíveis. Há quem fique histérico com os medos cotidianos que tomam contam das metrópoles. A atmosfera de suspense é constante. Mal acordamos, surgem novidades perturbadoras: basta uma olhada nas […]
Read the rest of this entry »
Posted in 10/03/2011 ¬ 7:26h.Antonio Rezende
Muita gente, nas ruas, chama atenção. Faz parte, do cotidiano, as avenidas cheias de ônibus e as pessoas apressadas, ainda com gosto de café na boca. Quando não se trata de um evento de massa, o tempo passa, sem abalos, e todos se jogam nos horários burocráticos. As coisas mudam quando os grandes eventos animam […]
Read the rest of this entry »
Posted in 04/03/2011 ¬ 7:19h.Antonio Rezende
Aritana é vendendor de amendoins. Quase toda semana, passa, pela rua, onde moro, com sua ágil carrocinha. É animado e barulhento. Usa músicas de duplo sentido, chamando a atenção da plateia. Faz elogios ao seu produto, com bom humor, e a ajuda de uma fita gravada, na sua caixa de som. Diz que é descendente de […]
Read the rest of this entry »
Posted in 11/09/2010 ¬ 7:04h.Antonio Rezende
Ir para rua não causava tantos traumas. Era o lugar da brincadeira, o espaço das aventuras da infância. Havia boatos provocadores de inseguranças. Mas passavam. O perigo sempre rondou os centros urbanos, desde as suas fundações. A sociedade convive, com instabilidades, nas suas mais diversas épocas. Engana-se quem pensa que a história passa sem sustos. Os ditos […]
Read the rest of this entry »