Posted in 06/02/2016 ¬ 6:30h.Antonio Rezende
Busque no encontro das cores o desenho da vida que não se apaga, converse com Dali, Frida, Picasso, Matisse, Da Vinci, Andy Warhol. Não entre no espaço da violência que derruba a história e arruína o sentido. Há voos que são cegos, há verdades que se traem, há políticas que se escondem. Não despreze a […]
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Posted in 11/07/2015 ¬ 6:02h.Antonio Rezende
Não trace a vida com as cores do ontem como se as mudanças não existissem. Reinvente os desenhos, mergulhe nos sonhos vermelhos, recuse os pesadelo cotidianos. Há um cais perdido que escuta lamentos, um deus que não despreza diálogos. As fantasias cortam os momentos, não deixem que elas se quebrem e vista-se com o encanto […]
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Posted in 28/02/2015 ¬ 6:14h.Antonio Rezende
Há um azul que pintou meus sentimentos íntimos, escapei de ser um cometa, mas permaneci sem compreender a existência. Há um vermelho que atiçou minha rebeldia astuciosa, fugi da guerra cotidiana, mas me curvei diante das dúvidas. Há um verde que me trouxe sossegos e sonhos, adormeci como um vagabundo, mas não me desfiz dos […]
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Posted in 08/06/2013 ¬ 5:42h.Antonio Rezende
a composição das cores não resume a vida. há sentimentos intraduzíveis, amarguras perdidas no passado, ânimos desfeitos pelos sonhos vagabundos. não adianta exaltar o vermelho, apagar o cinza, confundir o branco com a paz. os significados não testemunham a permanência. cada olhar redefinido no susto conta uma história inesperada. o jogo é da sorte e […]
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Posted in 28/12/2011 ¬ 7:17h.Antonio Rezende
O gesto é um corte na palavra do discurso confuso. Busca outros desenhos e narrativas, acena para o cosmo. Os traços da mão configuram o mapa veloz dos sentimentos. Cada intimidade é o estranho desfiguardo no mundo das coisas e dos manequins. […]
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Posted in 26/12/2011 ¬ 7:41h.Antonio Rezende
Não leia a página que desfez o sonho, mantenha os olhos na travessura do ânimo. Não pense nos limites do labirinto sem portas. Espreguice a imaginação do desmantelo e engane o desespero do malabarista desempregado. O circo é o espelho na fantasia do sublime. O apocalipse mora […]
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Posted in 28/04/2011 ¬ 7:14h.Antonio Rezende
Inventamos a história. Nem sabemos as razões. Por mais que se queira fundar teorias, há lacunas permanentes. Há mentes que se agarram aos dogmas, não soltam suas crenças e apostam na vida eterna. É uma escolha. Não existem dúvidas que as escolhas dependem de momentos e de pedagogias de vida. Buscamos coerências, sentidos, pertencimentos. […]
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Posted in 05/02/2011 ¬ 7:28h.Antonio Rezende
As disputas entre o bem e mal continuam. Seus sinais são visíveis. O que se observa é uma certa confusão. Ela não é pequena, nem parece que se fragiliza. Depois que as religiões sofreram com as secularizações da modernidade, os valores ganharam outros sentidos. Isso tumultuou quem se julgava no colo das verdades. A política […]
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Posted in 15/12/2010 ¬ 7:05h.Antonio Rezende
Desvio o olhar da tela do computador. Muita luz entra no quarto e procuro descobrir a sua trilha. Por uma pequena janela transparente, contemplo o verde de uma mangueira antiga. No fundo, o azul do horizonte, o vermelho de uma rosa na jardineira da varanda. Respiro com força, para captar tanta coisa que traz o […]
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Posted in 19/09/2010 ¬ 7:10h.Antonio Rezende
Dizem que as cores têm vida. Não só as cores. O mundo manifesta-se de várias maneiras. As cores desenham símbolos, parecem visitar as intimidades do eu. Já pensou as coisas sem cores ou as pessoas empalidecidas para sempre ? O que é lugar comum termina provocando indagações. Nem sempre, nos ligamos nos sinais do cotidiano. Vivemos uma cegueira disfarçada. Na multiplicidade dos […]
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