Posted in 04/03/2017 ¬ 5:53h.Antonio Rezende
Ouve o ruído de quem tem ressentimento e se cansa da alegria, carregando o corpo como uma pedra angustiada com a lei da gravidade. Olha as elites soltas, pulando os lixos e abraçando os privilégios, acusando os tropeços das corrupções, invadindo direitos e criando violências. Desconfie de quem se declara sempre prejudicado e tem gosto […]
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Posted in 10/12/2016 ¬ 6:31h.Antonio Rezende
O calor do corpo é o início da paixão, e não a aventura sem nome e sem destino. Cada olhar solto significa um encontro, o tempo se entrelaça radicalmente com o desejo. A história do sentimento é uma crença, não suporta, porém, dogmas e apatias. A paixão não se faz com o silêncio, nem concilia […]
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Posted in 05/11/2016 ¬ 6:45h.Antonio Rezende
Não toque no corpo com se fosse um estranho, mas como um marinheiro que não tem medo de mares. Sinta que a química do coração não é simples, joga travessuras e refaz surpresas antigas. Não pense que a aventura não tem instantes amargos, e deixe os desprazeres no berço da nostalgia. Habite a moradia que […]
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Posted in 23/07/2016 ¬ 5:51h.Antonio Rezende
Se o amor estranha o movimento do corpo, o afeto se desfaz e os fragmentos se encolhem nervosos. A rapidez da vida está na gravidez do sonho impossível. O desejo esconde o infinito anônimo, a singularidade das estrelas solitárias. Não deixe que o amor risque o impossível, compreenda-se e fuja, nem que as travessias sejam […]
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Posted in 27/02/2016 ¬ 12:22h.Antonio Rezende
Contar os corpos que se soltam é acreditar nas fronteiras do sentimento. Deixar que os afetos se joguem na ruas, nos becos, nos quartos é esquecer que o pecado fez medo, mas se refugia no mundo das serpentes encantadas. Não viva sem inventar fantasias, brinque com as máscaras, contemple o impossível. Defina o amor sem […]
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Posted in 16/01/2016 ¬ 7:33h.Antonio Rezende
No caos que desmonta o infinito a mentira monopoliza os desejos sem destino. A escolha é jogo quando os valores apagam as crenças e acumulam o lixo, o espelho que prende o segredo se parte como uma escultura maldita. Não pense que cada passo é a história buscando saberes, o delírio da verdade embriagada, não […]
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Posted in 18/10/2014 ¬ 5:51h.Antonio Rezende
Guarde o tempo em algum lugar pouco conhecido. Ele foge, inquieta-se, mas repousa em memórias antigas. Não adianta esquecer o corpo, anular os calendários, quando tudo flui evitando o cansaço do olhar fixo. Há quem testemunhe brincadeiras distraindo as agonias e adiando qualquer imagem doentia de culpa e pecado. Cada história traz o sinal da […]
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Posted in 01/02/2014 ¬ 6:01h.Antonio Rezende
O movimento do corpo traz uma escrita decifradora da vida. Não adiantam os disfarces, os segredos terminam esvaziados e estranhos. Há histórias que não cessam de construir o inesperado na experiência de cada um. Muitas semelhanças, conflitos e divergências, espaços para proximidades. As regras flutuam, os desejos não se vão e surpreendemos as imagens do […]
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Posted in 30/11/2013 ¬ 5:22h.Antonio Rezende
Jogue o encontro na entrada do labirinto, ele não se desfaz e desenha memórias. O labirinto guarda o mistério do acaso que não consegue fluir no cotidiano. Há a vida conhecida, vestida de mesmice e o inesperado, vestido de surpresas. Na escolha dos sentimento, as incertezas desnudam a fragilidade do finito. O corpo dói, mas […]
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Posted in 21/09/2013 ¬ 5:30h.Antonio Rezende
m Meus olhos trazem imagens de um vermelho que desconhecia. Há um repúdio interior que não consegue dominar as desconexões do corpo e dos tempos que cultivam o vaivém do inesperado sem nitidez. Há ansiedades sem nome que repetem horas desfeitas de calendários prazerosos. Os presentes da vida narram instantâneos que arquitetam perplexidades incomuns. Não […]
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