Posted in 14/11/2018 ¬ 6:00h.Antonio Rezende
Faça a sua escolha. Não gosta de sair, esconde-se no seu labirinto, então não negue que a solidão é gostosa. Siga suas aventuras, mesmo que desconheça o caminho mais fácil. Curte o balanço, não esquece o celular, desenhe seus rastros no quarto íntimo, não se sufoque. Solte as amarras e procure companhia para […]
Read the rest of this entry »
Posted in 05/07/2018 ¬ 5:57h.Antonio Rezende
A história não abre seu cenário. Ele é sempre misterioso. Muitos jogam profecias, inventam lendas, criam religiões. Mas se sente um esgotamento. A imaginação lenta, enfeitiçada pela tecnologia e manipulações políticas. Não se sabe com se fizeram os sinais da origem. O universo pode ser infinito pela sua dimensão mágica. Não há como […]
Read the rest of this entry »
Posted in 24/09/2016 ¬ 5:35h.Antonio Rezende
Quem cantou a música dos deuses foi expulso do paraíso, a ousadia não consegue seduzir a eternidade do perdão. nem definir o tamanho da culpa do pecado original. Quem se esconde na intimidade da paixão inventada, se perde na loucura do poema de palavras curvas, se desenha entre sombras e luzes, imitando um fantasma. A […]
Read the rest of this entry »
Posted in 06/07/2016 ¬ 5:38h.Antonio Rezende
Contam que existia um Deus mágico, solitário, que morava num deserto sem fronteira. Da areia vermelha criou o homem e da costela do homem, a mulher.Não lhes deu permissão para que levitassem. Criou também as leis, a culpa, o pecado e a simulação do perdão. Muitos séculos, depois, transformou tudo que havia no mundo […]
Read the rest of this entry »
Posted in 08/08/2015 ¬ 6:30h.Antonio Rezende
As memórias chegam e vão em busca de partidas que não tragam saudades, porém não há como escapar das artimanhas das ausências e do peso de não ser único. Desvendar a trilha é voltar no tempo, sem se fixar nas artificialidades do futuro, nas astúcias das profecias que datam o juízo final e as idades […]
Read the rest of this entry »
Posted in 01/08/2015 ¬ 6:57h.Antonio Rezende
Existem entrelaçamentos na vida que a tornam misteriosa. As racionalidades não se cansam de buscar argumentos e a história segue atropelando possíveis certezas e enfeitando ficções. A solidão cala para que as interioridades se revelem, tirem suas máscaras, mas não há como viver a nudez na sua plenitude, restam enganos […]
Read the rest of this entry »
Posted in 17/01/2015 ¬ 5:39h.Antonio Rezende
Nunca se compreende o que o inacabado esconde, não há testemunho, nem adivinhações que firmem a eternidade. Cada absoluto sonhado é um fuga solta e freudiana, traz a fantasia do manto colorido da origem. Não prenda o tempo em paraísos e desertos vazios, transcenda-se na sua história como uma cartola mágica. A medida da vida […]
Read the rest of this entry »
Posted in 17/12/2014 ¬ 5:27h.Antonio Rezende
Os boatos circulam assustando a população. Possuem um rapidez indescritível e traduzem ameaças. Isso tem acontecido em São Paulo e ninguém sabe suas origens. No entanto, agitam violências e provocam medos. Há ameaças de morte, perda de segurança frequente. Tudo chega pelos mecanismos tecnológicos dos celulares, os mesmos que ajudam a aproximar afetos e […]
Read the rest of this entry »
Posted in 06/12/2014 ¬ 5:40h.Antonio Rezende
Não imagine que os sentimentos se esgotam nas distâncias mudas. Não há medidas exatas para quem perdeu as aventuras dos encontros. Cada instante foge dos calendários cotidianos, inventa suas fantasias. Há tempos múltiplos que escondem prazeres e melancolias, a vida não pode ser apenas o universo dos desencantos vadios. Converse com sua solidão e […]
Read the rest of this entry »
Posted in 20/09/2014 ¬ 6:10h.Antonio Rezende
Nos esconderijos dos sentimentos há movimentos indecifráveis, magias que desafiam razões e desmancham identidades vacilantes. Há espantos indeterminados que multiplicam o estar-no-mundo e inventam as histórias que não amedrontam as subjetividades. Não adianta desmontar a solidão porque o ruído permanece e e estranhos exílios adormecem as dores inesperadas. Os sentimentos andam no silêncio ou […]
Read the rest of this entry »