Posted in 25/01/2012 ¬ 7:16h.Antonio Rezende
QUEM ME VIU NUMA CRUZ, DEU-ME UMA ESPADA DE MADEIRA E UMA ARMADURA DE CRISTAL. COM A MADEIRA FIZ UM BARCO SEM VELA E NO CRISTAL DESENHEI UM ROSTO INESQUECÍVEL. ERA O EXÍLIO, E EU NÃO SABIA ONDE NASCER OU MORRER. NO TERRITÓRIO DOS QUE NÃO TÊM […]
Read the rest of this entry »
Posted in 26/11/2011 ¬ 7:42h.Antonio Rezende
Juntar os cacos da história, pescar suas pérolas, navegar, como Ulisses, pelas ambiguidades que a cultura fornece, movimenta o humano. A inquietude é uma permanência. É difícil atiçar a todos, mobilizar paixões ruidosas que quebrem as apatias e deixem fluir a imaginação. Benjamin viveu tempos de limites atordoantes. Sua amiga Hannah Arendt foi seu aconchego, para guardar […]
Read the rest of this entry »
Posted in 01/03/2011 ¬ 7:19h.Antonio Rezende
O tempo não tem medidas permanentes. Queremos enquadrá-lo e senti-lo completo, mas ele foge das tipologias. Somos muita coisa e flutuamos pelas suas encruzilhadas. Exigir paradigmas imóveis traz desacertos contínuos. As fragmentações brincam, com as nossas ansiedades. No final, estamos soltos, contando identidades, escolhendo trilhas, apostanto no acaso. Na vagabundagem da poeira do cosmo, nos […]
Read the rest of this entry »