Posts Tagged ‘poder’

As travessias históricas do poder: diversidades

    O poder não é solitário. Veste-se de relações. Possui seus dramas, mas avança pelo cotidiano. Não  há sociedade sem choques, sobretudo de interesses e desejos de vinganças. Criam-se utopias, prometem-se espaços de harmonias, mas as competições continuam deixando suas marcas. Nem toda relação de poder significa a saliência do mal. Na política, há […]

Read the rest of this entry »

A busca de salvações, o medo das ruínas

  A confusão política constrange.  Há apelos totalmente desproporcionais. Muda-se na manipulação dos valores, para se produzir uma atmosfera  de polarizações. Portanto, a insegurança se estende e a violência ganha lugares insperados. Observe o que falam os políticos. Os oportunismos são frequentes. Muito se colocam como salvadores do mundo, se sentem abençoados pelas religiões. Um […]

Read the rest of this entry »

Ainda se fala de fascismos

    As  práticas sociais se estendem e não se esgotam repentinamente. Fala-se, hoje, de fascismos. Não é estranho. Existem governos que tomam atitudes negativas e tentam fechar os caminhos da crítica. Não se faz apologia das violências? Não se elogia a censura e se impedem olhares ecológicos? Há racismos que habitam sociedades de forma […]

Read the rest of this entry »

O poder faz parte da aventura humana

  Há sempre dúvidas. Muitos desejam o absoluto, mas mergulham em decepções quando fracassam. Não percebem as fragilidades, multiplicam delírios, esquecendo dos limites. Somos seres que não dispensam sonhos. Temos que superar os impasses do cotidiano. Não fugimos das idealizações. No entanto, o infinito é uma criação transcendente, apenas uma forma de levantar os ânimos […]

Read the rest of this entry »

Não apague as nostalgias

  Ninguém consegue apagar os sonhos.Eles adoecem, denunciam fraqueza, mas a sociedade não pode ser escrava do lugar comum. O tumulto está globalizado, pois a luta é imensa para manutenção dos valores solidários. A soberania do cinismo faz ameaças constantes. No entanto, há buracos, abismos, pântanos. O invulnerável tem seus ataques e se desmonta. Por […]

Read the rest of this entry »

Invente-se: A competição afasta e oprime

    A sociedade acelera suas demandas. Os deslocamentos são grandes e afugentam os acomodados.Eles pedem rapidez. Criam opressões, para aumentar corridas e estimular o apego ao sucesso. Portanto, o outro pode se tornar um obstáculo, numa estrutura de competições. Não se assuste com as ilusões de empregos maravilhosos. É o jogo para amortecer os […]

Read the rest of this entry »

Construir as histórias, inventar as culturas, costurar a dignidade

    A memória nos traz o movimento da vida. Pode reforçar nostalgias, desencontrar-se com acontecimentos. Ela é seletiva, não se seduz pela linearidade. Lembra e esquece. Não é simples e ajuda a construir sentimentos. Portanto, não há como pensar  a história sem a companhia da memória. Temos que olhar o fazer, o desmontar,o desconstruir. […]

Read the rest of this entry »

A luta anarquista, a desigualdade histórica, o livro de Hans Magnus

    O anarquismo não conseguiu as vitórias que imaginava. Possui, ainda, uma visão otimista das possibilidades de superar os impasses sociais. Mas nada garante mudanças. As travessias da história  não fogem da exploração. Muita violência, competições sofisticadas,  dureza nos negócios. O espaço para igualdade diminui, em  alguns aspectos,apesar das manipulações feitas para naturalizar preconceitos […]

Read the rest of this entry »

Jair e as dúvidas:, os descaminhos permanentes, os risos macabros

  Muitas imaginações navegaram séculos para  tentar  livrar a sociedade das incompletudes. Não são apenas as localizadas na modernidade. Sempre se lutou contra as desigualdades, mas também não houve mudanças que nos afastasse das lutas sociais em busca se superar as hierarquias de poder. As ampliações do saber trouxeram alternativas. Combateram-se tradições, preconceitos, colonialismos. Ninguém […]

Read the rest of this entry »

Sua afetividade está doente?

  A vida corre. Não dá ficar na janela contando as flores  ou estimulando a imaginação. Há pressa. O ritmo da grana puxa e excita. Muitos não conseguem se desligar da agitação dos mercados. Não há tempo para poesia, diz alguém. Portanto, se produz um solidão em cada corpo de forma paralisante. Olhar o outro […]

Read the rest of this entry »