Posts Tagged ‘poeta’

O poeta Drummond salva o cotidiano

  Os anos chegam trazendo tradições e expectativas. Todos estavam cansados de 2016. Muito peso nas corrupções, no cinismo político, nas jogadas da mídia. Temos crenças em calendários, cultivamos a ideia de um ano, de vida nova. Faz parte das ilusões dispersas. A violência não se foi, não promete partir. É um ponto marcante da […]

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O mundo das pedras sem sossego

As inquietudes são, muitas vezes, provocadas por fantasias que parecem ingênuas. Mas quem pode viver sem fantasias? O mundo sem sossego é o mundo de sempre, embora as diferenças existam e componham a história. Não precisa ir ao passado distante, nem se apoiar nas energias de espantos, para compreender que o movimento é constante. As […]

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A conversa do mundo e o poeta Manoel

É difícil ouvir o silêncio. Há sempre inquietações nas cidades cheias de pessoas que não se cansam de refazer trajetos. O silêncio não significa, apenas, ausência de ruídos externos. Falo de um silêncio de dentro que percorre os sentimentos em busca de equilíbrio. O mundo é agitado, vive curtindo novidades, elas atravessam obstáculos, invadem corpos. […]

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Tonturas do mundo, cotidianos apressados

Dizia o poeta que o mundo é vasto. É difícil saber o que se quer com tantos desejos e tantas invenções. A complexidade é parceira, repleta de  luzes e sombras, mas multiplica, com pressa, dúvidas e desconfianças. Há quem arquitete alternativas e se entregue no sonho da salvação. Faz da vida uma ficção que exige […]

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Loucura divina, setenças finais

Nos desenhos dos últimos horizontes estão anunciados os nomes dos condenados nos delírios incomuns do juízo final. Não há lucidez mínima, nem a razão tece palavras desconhecidas. A loucura dos deuses consolida a eternidade da ilusão, o esgotamento do absoluto. Cada história não consagra destinos, não renuncia a incerteza da ousadia. O poeta escreve na […]

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O poeta, os sentimentos, o anjo torto

Há sempre quem insista que o homem é um animal racional. Discussão antiga que atravessa a história. Nem todos se envolvem com essa verdade dita  secular. Duvidam da capacidade de equilíbrio que nos pertence. É polêmico. Até mesmo o conceito de razão merece longas reflexões. Não podemos esquecer que a modernidade o elege como básico […]

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Os amores anônimos (Reflexões !)

O amor está em toda parte, com adjetivos diversos, suspeitos. Ele se transforma , narra histórias de sombras e luzes. Confunde-se com a paixão, acelera o tempo, inventa desenganos, ver a vida correr ,cercada de sentimentos, sempre inquieta, sem o manto do sossego. O amor sofre com a pressa do individualismo, com as curtições descartáveis. […]

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O vasto mundo do poeta

o sentimento do poeta é vasto e habita numa encruzilhada larga e soberana seu território é vasto com pedras cortantes e cheia de cores desconhecidadas seu tempo não desenha retas, deita-se em curvas, refaz gramáticas e letras a vida não é uma esperteza vazia quando os labirintos se defazem o poeta constrói as arquiteturas de […]

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O mundos das palavras estendidas

Cortar o mundo em pedaços e aceitar a impermanência das loucuras transformam as palavras em argilas fundantes. No canto dos deuses a criação toma o lugar do sonho preguiçoso e acelera a imaginação. Quem disfarça a magia, morre na racionalidade mesquinha. As formas da vida são aconchegos transitórios sempre ameaçadas pelos anúncios de juízo final. […]

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A cidade e a poesia( A febre do rato)

O mergulho na água é o encontro da poesia, a desnudez das incertezas. As imagens contam do tempo e não testemunham a exatidão dos conservadores. O poeta canta a vida como seu coração manda, não sem dor, nem ilusão. A utopia mora na cidade, no desgoverno do sonho, na transcendência coletiva. Cada gesto tem muitas […]

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