O céu tem cores, as ruas são das máquinas
O sol possui, às vezes, um lugar soberano. As águas aparecem menos, depois de tantos desmantelos. Resistem. O calor não perde, porém, tempo. Nuvens soltas e roupas mínimas. Nessas horas, procuram-se ventiladores e ar-condicionados. Uma obsessão. Muda-se de temperatura. Ninguém suporta expor-se aos brilhos do dia e refugia-se nas cavernas comerciais. O consumo ganha adeptos, quase espontâneos, e comemora seus êxitos. […]
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