Dos objetos, sem testemunhas
Há um buraco na lona do circo e um palhaço atropelado pelo riso exilado. A vida permanece costurando o sublime com a nudez do desencanto esfarrapado. Não testemunho nada, nem apago as palavras que não escrevi no abismo. Firo o caminho das origens e dos estranhos atravessados nas sombras. A poesia é o fôlego do […]
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