Posted in 14/06/2019 ¬ 4:47h.Antonio Rezende
Ninguém consegue apagar os sonhos.Eles adoecem, denunciam fraqueza, mas a sociedade não pode ser escrava do lugar comum. O tumulto está globalizado, pois a luta é imensa para manutenção dos valores solidários. A soberania do cinismo faz ameaças constantes. No entanto, há buracos, abismos, pântanos. O invulnerável tem seus ataques e se desmonta. Por […]
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Posted in 20/03/2019 ¬ 5:55h.Antonio Rezende
A intriga não é novidade, nem a bala perdida no asfalto uma boa diversão. Elas estão no cotidiano. A sociedade vive temerosa de novas tempestades. São aflições doentias. Há um crescimento populacional que assusta. Não se divide os recursos materiais, não se tenta dá conta da miséria dos refugiados, mas se busca, nos […]
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Posted in 21/06/2017 ¬ 5:39h.Antonio Rezende
Confiar nas utopias se tornou uma crença, pois os lutadores estão caindo na lona. Proclamaram-se revoluções, refizeram-se liberdades, esconderam-se violências. A chave da porta principal está perdida. A sociedade aumenta sua população sem encontrar regências harmoniosas para sua administração. Sacudiram os sentimentos no ar, em nome de razões ditas esclarecedoras. Os sistemas se implantaram buscando […]
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Posted in 24/11/2013 ¬ 5:47h.Antonio Rezende
Não vejo no mundo uma trilha que leve ao sossego. Penso num instante que traria outro ritmo para respiração. A cultura está cercada de objetos e teorias. Há um desejo, talvez inexplicável, de decifrar a nudez das nossas vidas. Queremos histórias e narrativas que possam nos acudir. A carga das dúvidas é incomensurável. Ela existe […]
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Posted in 27/09/2012 ¬ 5:01h.Antonio Rezende
Dizer que a sociedade é democrática como se sonhava é uma falta de olhar atento. As conquistas não foram poucas. As épocas possuem seus valores, mas também se luta para modificá-los. Nem sempre a resposta traz satisfações para maioria. Isso não é, apenas, da contemporaneidade. É uma travessia histórica e inquieta. Convive-se com incompletudes, daí […]
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Posted in 11/02/2012 ¬ 7:17h.Antonio Rezende
A utopia não é descartável. Ela anima sonhos, nos tira do comum, nos faz pensar o impossível. Querer que tudo seja uma reprodução do real não transforma nada. É um canto da mesmice. Definir o real é um problema, como também buscar o traço definitivo da objetividade. Cada um lança um olhar mundo, muitas vezes, despretensioso. […]
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