A finitude: espelho, palavras, deuses.

A trágica dissonância das correntes de Prometeu,

no asilo dos mitos condenados,

arrasta a história para o fundo do abismo.

Nem as narrativas, nem as experiências, nem vocabulários.

A vida se encerra na desistência dos destinos.

Os deuses se assustam e suplicam o fim da onipotência..

A dor é o espelho, a palavra, o registro irônico da finitude.

You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.

Deixe uma resposta

XHTML: You can use these tags: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>