Posts Tagged ‘infinito.’

O mundo e o infinito

Se em cada madrugada temo o amanhecer, desfaço o sonho e mergulhos nas ingratidões da vida. Conto histórias porque existe a profecia ou me engano com o malabarismo do tempo. Cada calendário da vida programa os desacertos e as datas desconhecidas do juízo final. Não se acanhe com as dúvidas, nem se confunda com os […]

Read the rest of this entry »

Refúgios infinitos

Contar os corpos que se soltam é acreditar nas fronteiras do sentimento. Deixar que os afetos se joguem na ruas, nos becos, nos quartos é esquecer que o pecado fez medo, mas se refugia no mundo das serpentes encantadas. Não viva sem inventar fantasias, brinque com as máscaras, contemple o impossível. Defina o amor sem […]

Read the rest of this entry »

Histórias vermelhas e desadormecidas.

Existe uma rosa vermelha num vazio imenso. inventando a cor onde nem mora a saudade. Nem conto as palavras, nem me ligo no passado, sei que ando evitando esquinas, cruzando ruas envelhecidas pelas memórias. A eternidade tem o tamanho dos pesadelos assustadores, o perfume da valsa do adeus de um amor perdido. Sinto que cada […]

Read the rest of this entry »

Infinitos possíveis

      Não adianta fixar a medida do sentimento, ela enganaria certezas e desfaria futuros. As dúvidas cabem na vida porque as histórias não possuem rumo e ponto final. Os instantes são apenas travessias que se soltam com sustos inesperados, cada espera é sempre uma ansiedade sobre o que não se define. Nem por isso, o […]

Read the rest of this entry »

A vida, o infinito, as divagações

          Na poeira das estrelas, os infinitos se formam e se espalham. Há um deus que compreende as luzes e se esconda das sombras, espantado e medroso. Toda a complexidade não cabe na inteligência mínima da criatura inventada, cada fragmento não é revelação, mas palavra que pertence a arcanjos  preguiçosos.. A história é o nome […]

Read the rest of this entry »

Desenhar o infinito, inventar as palavras

O desenho do infinito pode não existir, mas navega nas imaginações inocentes e vadias. Cada traço compõe um universo de forma singular. Cada curva anuncia uma eternidade sem paraísos. Não há  coisas sem lugares, flutuantes e anôminas. Narramos o que não vemos, envolvidos no sentimento. O desenho do infinito é a moradia do desejo, da […]

Read the rest of this entry »

Os escândalos dos tempos

Os ritmos da vida não fogem das dissonâncias permanentes. Não há nudez sem castigos, ordens sem rebeldias. Os escândalos do tempo não arranham a história. Há lugares obscuros, luzes escondidas, palavras malditas. Cada instante sepulta acasos e revira a memória. Na razão cartesiana o sentimento se dilui na lógica e o pensar celebra o encontro […]

Read the rest of this entry »